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Introdução
Função – Parte I
Os Pré-Socráticos e a busca pela Arché
Função – Parte I
Sócrates: A Sistematização da Ontologia
Função – Parte I
Patrística e Escolástica
Função – Parte I
Francis Bacon: A destruição dos ídolos
Função – Parte I
Maquiavel: O Verdadeiro Príncipe
Função – Parte I
A Crise da Ciência
Função – Parte I
Fenomenologia: O Resgate da Consciência
Função – Parte I
É a associação entre indivíduos de espécies diferentes, na qual há um benefício recíproco para os indivíduos associados. No mutualismo, as espécies beneficiadas não podem viver separadamente, ou seja, a associação é obrigatória. Exemplos: liquens, ruminantes e bactérias.
Relação interespecífica harmônica entre espécies diferentes que se beneficiam mutuamente, mas não é obrigatória, pois eles podem sobreviver isoladamente. Exemplos: paguro e actínia (ou anêmona), jacaré e pássaro paliteiro.
Relação entre organismos de espécies diferentes, na qual um deles se alimenta das sobras ou restos alimentares do outro, sem causar qualquer prejuízo. Assim, a relação é benéfica para um dos organismos e indiferente ao outro. Exemplos: rêmoras e tubarões.
Relação na qual um ser vivo procura abrigo no corpo de outro, de espécie diferente, sem, no entanto, causar qualquer prejuízo ou benefício. Exemplos: peixe-agulha, que costuma refugiar-se no interior de uma holotúria (pepino-do-mar).
Relação em que um organismo de uma espécie transporta outro organismo de espécie diferente. Exemplos: baleia e craca, cachorro e carrapato, rã e pequenos crustáceos.
É um caso especial de relação em que certos indivíduos se aproveitam de excreções de outros seres. Exemplos: pulgões e formigas.
Relação entre dois seres de espécies diferentes, em que um deles, o predador, captura e mata a presa para se alimentar.
Observação: o predatismo é um fator limitante do crescimento das comunidades, pois evita o crescimento excessivo das populações. Exemplos: leão e veado.
Relação na qual animais (herbívoros) se alimentam de plantas inteiras ou de partes delas. Exemplos: o gado ao alimentar-se de pasto.
Associação entre seres vivos de espécies diferentes, na qual o parasita obtém benefícios causando prejuízo ao hospedeiro, sem, no entanto, ter o intuito de mata-lo. Exemplos: verme e boi.
Relação ecológica em que uma espécie libera substâncias tóxicas que inibem o crescimento ou bloqueiam a reprodução de outra espécie. Exemplos: fungos e bactérias.
Relação em que organismos de uma espécie se aproveitam da atividade ou trabalho de seres de outra espécie. Exemplos: formigas.
(PUCCAMP-SP) Considere as afirmações abaixo relativas a fatores de crescimento populacional.
I. A competição intraespecífica interfere na densidade da população.
II. A competição interespecífica não influi no crescimento das populações.
III. Um dos fatores limitantes do crescimento populacional é a disponibilidade de alimentos, que diminui quando a densidade da população aumenta.
IV. Fatores climáticos influem no crescimento da população independentemente de sua densidade.
São verdadeiras apenas:
Sabemos que o mutualismo ocorre quando seres de espécies diferentes mantêm relações em que ambos são beneficiados. Marque a alternativa que indica organismos que estabelecem uma interação mutualística.
(Cesgranrio-RJ) Se duas espécies diferentes ocuparem num mesmo ecossistema o mesmo nicho ecológico, é provável que:
(UFC-CE) As esponjas desempenham papéis importantes em muitos habitats marinhos. A natureza porosa das esponjas as torna uma habitação ideal para vários crustáceos, equinodermos e vermes marinhos. Além disso, alguns caramujos e crustáceos têm, tipicamente, esponjas grudadas em suas conchas e carapaças, tornando-os imperceptíveis aos predadores. Nesse caso, a esponja se beneficia por se nutrir de partículas de alimento liberadas durante a alimentação de seu hospedeiro. As relações ecológicas presentes no texto são
(UFOP) Abaixo estão descritas relações ecológicas entre as larvas da mosca do berne e as moscas ou mosquitos hematófagos (situação 1), entre o paguro (crustáceo de corpo mole) e as anêmonas-do-mar (situação 2).
A mosca do berne captura em voo moscas ou mosquitos hematófagos, depositando sobre o abdome deles seus ovos. As larvas, presentes nos ovos, aproveitam as ocasiões em que o inseto hematófago vai picar o gado ou o homem e implantam-se na sua pele.
O paguro se protege ocupando as conchas vazias de moluscos gastrópodes. As anêmonas-do-mar instalam-se sobre as conchas habitadas pelo paguro, aproveitando-se do alimento que esse rejeita ou dispersa, bem como de seu deslocamento.
As relações ecológicas, desenvolvidas nas situações 1 e 2, podem ser denominadas, respectivamente: